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Eu, coruja...

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Observo o que ninguém vê.

domingo, 6 de junho de 2010

POR QUÊ SERRA?

O artigo que segue é de Peterson Ruan - Pres. da JPS-SP


POR QUÊ SERRA?


O Partido Popular Socialista nas eleições de 2002 apostou nas propostas do PT, com isso, demonstrou apoio e foi às ruas no segundo turno. A juventude brasileira acreditava no avanço da democracia, com a transição do Poder na República Federativa do Brasil a Luis Inácio Lula da Silva, operário e líder sindical, com discurso moralista e independente. Não à corrupção!

No primeiro ano de governo da gestão Lulopetismo o PPS buscou dialogar com a equipe do Planalto, principalmente, nas matérias de competência da União, realizou seminários e audiências públicas, sempre focado no fortalecimento da democracia e no interesse público. Ciro Gomes assume o Ministério da Integração Nacional.

Aquele governo que todos esperavam no combate a corrupção e na implantação de políticas públicas focadas na inclusão social, não tinha a cara daquela oposição que na maioria das vezes foi uma oposição irresponsável. O PT e seus aliados não criavam alternativas e o jogo de distribuição de cargos e comandos de empresas estatais já iniciava. Não restou outra alternativa ao PPS.

Logo no início do segundo ano de governo Lulopetismo o PPS tentou mais uma vez dialogar, visando o avanço e as reformas que o Brasil precisaria enfrentar nos próximos anos, mas esse não era o foco daquele governo. A equipe do Lulopetismo transparecia desinteresse e o único discurso era FOME ZERO.

O PT deve muito à saudosa Ruth Cardoso, que dos programas sociais de transferência de renda de sua autoria, iniciados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, também protagonista do Plano Real no governo de Itamar Franco (PPS), o governo Lulopetismo transforma em bolsa família e, amplia alianças com outros partidos políticos e parlamentares. Custo alto à nação!

Naquele ano de 2004 o PPS rompe com o Lulopetismo entregando a Lula o Ministério da Integração Nacional e o próprio Ministro Ciro Gomes, que logo filiou-se ao PSB. Nesse mesmo ano o país passaria por um processo eleitoral nos municípios e o PPS já discutia o Poder Local e as Reformas, provocando o Instituto Teotônio Vilela e a Fundação Astrogildo Pereira darem continuidade nos debates, com a realização do I Colóquio entre Socialistas e Social-Democratas.

Ali nascia uma discussão ampla e democrática, ao contrário do governo Lulopetismo que proliferava os escândalos e a banalização da corrupção, seguida da impunidade. O comando do Executivo sobre o Legislativo faz do mensalão o maior propulsor no desrespeito ao Estado Democrático de Direito, desvalorizando a representatividade dos parlamentares. Ninguém preso e a impunidade declarada.

Nas eleições de 2004 o PPS apóia José Serra e não erra! Porque ao assumir a Prefeitura de São Paulo, Serra fez um governo de transformação na cidade combatendo a ineficiência do serviço público criado pelos antecessores Maluf, Pitta e Marta. Serra deu exemplo de administrador e estadista aos paulistanos, sempre respeitando as leis e valorizando as políticas públicas voltadas aos jovens.

Não foi diferente em 2006, o PPS apóia José Serra e mais uma vez não erra! Serra deixou o governo de São Paulo no mês de março do ano em curso, muito bem avaliado e, avançou nas políticas de desenvolvimento levando oportunidade aos jovens das cidades paulistas, independentemente da agremiação partidária do executivo local.

As alianças do governo Lulopetismo na América do Sul já sinalizavam um governo autoritário, vindo agravar nos deboches às leis brasileiras. As políticas de fronteira deixaram de existir, para retomarmos o controle do estado brasileiro é necessário o Ministério da Segurança para combatermos os crimes organizados e internacionais, que hoje não existe fronteira. José Serra fará!

A juventude brasileira clama por justiça social e respeito às leis. As reformas que o Brasil enfrentará somente José Serra terá equilíbrio e transparência para faze-las. A democracia será o norte do governo Serra, porque não fará aliança com o presidente do Irã e não desrespeitará os parlamentares e os partidos, respeitando a independência dos poderes.

O PPS e toda juventude tem uma única certeza, José Serra não trairá a nação e mais uma vez não erraremos, vindo ser eleito no seu governo Serra administrará o país com políticas de desenvolvimento e respeito às leis. As reformas política, administrativa, fiscal, previdenciária, educação e segurança necessitarão de José Serra Presidente!

Peterson Ruan
Presidente da JPS/SP

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